Originally uploaded by Mantelli
dois pães na chapa, dois sucos de laranja, repetimos a dose. bate-perna até o saara a procura de adereços para inspiração. uma mulher brada "tem algum segurança nesta loja?!" enquanto a fila sentencia "deu mole aqui, ainda mais nessa época, aí."
uma galinha preta que batizamos de rex, mas podia ser momo, clara ou juliana. duas máscaras brancas pequenas demais para o uso. chapéu com guizo, cochichos e outras idéias de ladeira acima. óculos apenas para emoldurar.
E, claro, colares de flores (de plástico), daquelas que não morrem e lembram que todos os carnavais são eternos.
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Um comentário:
parece que encontrei André Mantelli, o moço que me apresentou Manoel de Barros - hoje, meu amigo íntimo - um dia nos idos do ano 2000, em Salvador. vim te procurar depois de ler o livro que me deu, de Barros, onde mora uma dedicatóeria sua. bom te saber, te ler. um beijo, Joana.
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